8 de abril de 2012

O TEMPO, A VIDA... (ou mais de 11.690 dias)







Dizia o jingle: "O tempo passa, o tempo voa, e a poupança bamerindus continua numa boa". O tempo passa, sim, mas nem sempre voa, às vezes se arrasta, e a gente, à toa, assiste a banda passar, como na música do Chico Buarque. E nem sempre se continua numa boa, a poupança bamerindus, assim como o próprio banco, nem se quer existe mais. O tempo a tudo vence, tudo destrói, mas em certos momentos, nos ajuda a recontruir algo em nós mesmos. Aprendi com o tempo. Com a vida. Com os amigos. Com Deus. E sobretudo com as coisas erradas que fiz. E ainda aprendo, ainda quero aprender e evoluir mais, mesmo sem saber como. Mas é assim que se aprende, se sensibilizando e se apercebendo do que se passa ao redor, dos pequenos "toques" que deus nos dá. E Lá se foram 11.690 dias, e contando. O tempo não pára e a vida é breve, como já cantou Cazuza. Como não sei se virão mais onze mil, ou mil, ou apenas mais um, vou refletindo sobre esses que já vieram. Peço desculpas e paciência aos poucos que me aturaram nesse tempo. E iluminação divina para melhor viver os dias que virão... "se é que eles virão".


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