22 de junho de 2008

No fundo do poço
no meio do breu
você encontra o seu eu
e vê o seu rosto
no fundo do poço
você cura o desgosto
sente o gosto da dor
avalia tudo que sobrou
e percebe que ainda há amor
no fundo do poço
atolado até o pescoço

2 de junho de 2008

notei algo que acho interessante, e que pode não ser, pois pode não ser nada, apenas uma falsa impressão minha, mas notei que:
O ser humano, logo que se depara com algo, ou alguém, muito parecido com consigo prórprio, tende a adorar esse algo ou alguém, chegando até mesmo à idolatria. Mas, depois de certo tempo, ele não consegue sossegar enquanto não destrói essa mesma coisa ou pessoa, a tal ponto de só se sentir bem após ter acabdo por completo com a imagem desse algo, ou alguém, e com o que ele respresenta.
Será que essa é só uma impressão minha?