21 de julho de 2009

Amigos de verdade a gente sempre quer ter ao nosso lado.
Amigos de verdade não mentem. Amigos de verdade são raros.
Amigos de verdade sentem mas não se ressentem.
Amigos de verdade dizem o que pensam mas não pensam em nos dizer aquilo que possa nos magoar.
Amigos de verdade não se pode deixar que se desperdicem.
Amigos de verdade não são heróis mas podem nos salvar.
Amigos de verdade são reais mas é como se não existissem.

12 de julho de 2009

13 DE JULHO


13 DE JULHO É O DIA MUNDIAL DO ROCK



Rock, essa coisa que eu não sei explicar direito o que é. Pra mim, que costumo dizer que não sou roqueiro, que apenas ouço e gosto, o rock é um som, um estilo de viver e de ver o mundo, é algo que me agrada, me satisfaz equanto escuto, e só. E não precisa ser mais do que isso pra mim.



O rock é uma música negra, de origem e qualidade black, que foi perseguida e pixada quando surgiu e que até hoje ainda se ouve falar em fim do rock ou em bandas que vão salvar o rock, como se ele precisasse ser salvo.



Rock, tão jovem, ingênuo e falsamente agressivo, como os que o ouvem. Rock não é, para mim, algo sobre o qual se deva dizer muita coisa; rock é para se ouvir, curtir e viajar nos riffs de guitarra, nas viradas de bateria, nas linhas de contrabaixo e na sonoridade dos vários timbres de voz e as letras cantadas, algumas boas outras nem tanto. Rock é música e música, pra mim, é vida!



FELIZ DIA MUNDIAL DO ROCK!!

9 de julho de 2009



Gente nasce, gente morre todos os dias, mas a morte de uns parece ser mais digna de atenção do que a morte de outros ou o nascimento de muitos. Nascer e morrer são processos naturais e irreversíveis, por mesmo, a morte e o nascimento são menos importantes, de certa forma, do que a forma como vivemos e como morremos. O nascimento é um parto, a morte é uma partida. Muitos vivem pensando na morte e em como querem morrer, e nisso desperdiçam a vida que possuem, já outros morrem com uma sensação de que poderiam ter aproveitado mais e melhor a vida vivida. Somos, afinal, o que fizemos e o que deixamos feito, ou por fazer. Nosso legado fala mais alto e tem mais importância, depois que partimos, do que até mesmo quem fomos de verdade. Quer seja o Michael Jackson ou Zé Ninguém. Cada um de nós tem uma herança que irá deixar; e essa herança é a história, a nossa própria história, que escrevemos diariamente, com aquilo que fazemos ou deixamos de fazer, com quem nos relacionamos ou evitamos nos relacionar, com o que dizemos ou com nosso silêncio. Enfim, no final, o que resta, o que fica e o que será lembrado é a nossa real essência, seja ela boa ou ruim.