A coisa toda é bem simples, embora a gente goste de complicá-la sempre.
Tudo que acontece, ou deixa de acontecer, na vida, só acontece por vontade, ou consentimento de Deus. Simples assim.
Que me desculpem os céticos, agnósticos e ateus (também já fiz parte desse clube, por um período não muito curto de tempo e sei como é ser um total descrente de tudo, até da própria vida), mas a vida, para este que vos escreve, seria impraticável, e a vida talvez seja isso mesmo, uma prática diária, de segundo por segundo, sem a crença em algo maior que tudo e todos, algo divino, que nos norteie e seja a justa medida do bom e da própria justiça. Vivemos praticando a própria vida, tentando sempre acertar, dizer a coisa certa, fazer a coisa certa, encontrar a pessoa certa e torcer para que a pessoa que você ache certa também ache que você é a pessoa certa para ela. Quase sempre a gente erra, e mesmo que digam que de boas intenções o inferno está cheio, ainda assim sigo acreditando que o importante são as intenções sim. As boas e as más.
E porque Deus quer que as coisas sejam como são? Bem, ouvi certa vez um pastor evangélico, e não gosto de ouvi-los, diga-se de passagem, nem a eles nem a padres, ou qualquer tipo líder ou mentor religioso, de qualquer religião; mas este pastor disse algo que pareceu fazer o maior sentido, além de também parecer uma grande obviedade. Ele disse que, se soubéssemos porque Deus faz o que faz, ou deixa de fazer, ou permite que aconteça tudo que acontece, então nós seríamos Deus. Apenas Ele sabe o que faz, e porque faz o que faz.
Eu acreditava Nele, em deus. Deixei de crer, e voltei a crer depois que ele falou comigo. Ele falou comigo naquele dia, e em todos os outros desde então. Não é uma voz que escuto, pois não é por meio da fonética que ele fala comigo; se eu escutasse uma voz no meu ouvido, dizendo e sussurrando coisas, eu não teria dúvidas que estaria sofrendo de esquizofrenia.
Deus fala conosco nas pequenas coisas que nos acontecem no cotidiano; em acontecimentos aparentemente insignificantes ou que até, na maioria das vezes, passam despercebidas aos nossos olhos já condicionados a não vislumbrar mais o “novo”. É precisar treinar a percepção e, principalmente, a interpretação de tudo que nos sucede durante o dia, e tentar entender o que Deus quer nos dizer. Isso já não é tão simples assim, mas aí já são outros 499.
Tudo que acontece, ou deixa de acontecer, na vida, só acontece por vontade, ou consentimento de Deus. Simples assim.
Que me desculpem os céticos, agnósticos e ateus (também já fiz parte desse clube, por um período não muito curto de tempo e sei como é ser um total descrente de tudo, até da própria vida), mas a vida, para este que vos escreve, seria impraticável, e a vida talvez seja isso mesmo, uma prática diária, de segundo por segundo, sem a crença em algo maior que tudo e todos, algo divino, que nos norteie e seja a justa medida do bom e da própria justiça. Vivemos praticando a própria vida, tentando sempre acertar, dizer a coisa certa, fazer a coisa certa, encontrar a pessoa certa e torcer para que a pessoa que você ache certa também ache que você é a pessoa certa para ela. Quase sempre a gente erra, e mesmo que digam que de boas intenções o inferno está cheio, ainda assim sigo acreditando que o importante são as intenções sim. As boas e as más.
E porque Deus quer que as coisas sejam como são? Bem, ouvi certa vez um pastor evangélico, e não gosto de ouvi-los, diga-se de passagem, nem a eles nem a padres, ou qualquer tipo líder ou mentor religioso, de qualquer religião; mas este pastor disse algo que pareceu fazer o maior sentido, além de também parecer uma grande obviedade. Ele disse que, se soubéssemos porque Deus faz o que faz, ou deixa de fazer, ou permite que aconteça tudo que acontece, então nós seríamos Deus. Apenas Ele sabe o que faz, e porque faz o que faz.
Eu acreditava Nele, em deus. Deixei de crer, e voltei a crer depois que ele falou comigo. Ele falou comigo naquele dia, e em todos os outros desde então. Não é uma voz que escuto, pois não é por meio da fonética que ele fala comigo; se eu escutasse uma voz no meu ouvido, dizendo e sussurrando coisas, eu não teria dúvidas que estaria sofrendo de esquizofrenia.
Deus fala conosco nas pequenas coisas que nos acontecem no cotidiano; em acontecimentos aparentemente insignificantes ou que até, na maioria das vezes, passam despercebidas aos nossos olhos já condicionados a não vislumbrar mais o “novo”. É precisar treinar a percepção e, principalmente, a interpretação de tudo que nos sucede durante o dia, e tentar entender o que Deus quer nos dizer. Isso já não é tão simples assim, mas aí já são outros 499.
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